Um novo escravo emprego.
Já vi raspar a cabeça
Por uma ditadura escolar.
Já vi gente estourar os bolsos
Por melequentos que só berram.
Já vi corno feliz em minha frente
Sem saber que ontem mesmo chupei-a.
Mas, nunca vi em pleno gozo
Um cachaceiro amigo em minha frente.
Isento de lamúrias
Cuspindo luxúrias.
Tão explosivo
por dar seu último conto
seu último
conto.
(Antine)