Trovões do apocalipse
Ecoam.
Tempestades do terror
Soam.
Os sinos da morte
Estão presentes.
Seres das trevas
Onipotentes
Onipresentes
Saem das entranhas
Do mundo.
Alardes humanos
São ouvidos.
O pavor nos corações
Dos temidos.
Banidos nas ruínas
De um mundo destruído.
São os ecos do apocalipse
Que trazem o pavor
Ao mundo que restou
Do mal procurado
Pela humanidade
Hoje e sempre
Devastada.
Por: Allan Cara de Pão.