Logo atrás daquele morro
Entre a relva e a neblina
Voltarei ao meu repouso
Numa casa pequenina.
Abrirei a sua porta
No tapete raspo as botas
Aproximo-me da lareira
Ponho fogo na madeira.
Fico ali durante tempos
Repousando em pensamentos
Aquecido a pensar
No poema REVELA que pus-me a revelar.
Dos sábios e poetas
Temo raios e trovões de ira
Pelo regresso do REVELA
Ao seu ponto de partida.
Por: Flavio HC