O tempo do inverno chegara
E com ele os bruxos disfarçados
No tempo da luz alcançada
E dos invejosos salafrários!
Pois então voltou uma bruxa do
passado
Que preparava seu caldeirão de
feitiços
Tal como desejava seu coração sinistro
E ter a destruição alheia como
encargo.
Essa bruxa anteriormente enfeitiçara
O coração do nobre Cavaleiro
E hoje por não mais tê-lo, vive
desalmada,
Pretendendo se vingar num torneio.
A bruxa usou de magia negra
Com as hordas dos arredores do
coração
Espalhando uma notícia devaneia
E ter o Cavaleiro e a Dama em suas
mãos.
Com a bruxa havia os espíritos maus
Que cantavam suas melodias
Que não privavam de um ideal
Aquelas sonoridades das novas orgias.
Sonoridades que ouviam todos os dias
Juntamente com gargalhadas macabras
Que para eles lhes proporcionava
alegrias
E a paz dos outros que eles
desmanchavam.
Mas o Cavaleiro acompanhado dos anjos
Estava preparado contra o mal
E lutar contra falsos arcanjos
Que banalizavam o seu grande ideal.
“- Tiraremos a paz desse cavaleiro”.
Conversavam os espíritos maus
“- E a donzela do mesmo”.
Dizia a bruxa experimental.
Eram inimigos vindos das trevas
horrendas
Seres dos antros do Tártaro
Que por nada ou por ninguém sentia
pena
E por todo o mal que eles buscavam.
Porém, o Cavaleiro conhecera no
passado
As trevas horrendas e seus
subordinados
E hoje como herói que voltou a ser
As artimanhas do mal ele saberia
vencer.
Com o poder da espada de Cristo
O Cavaleiro empunha com força
E lutava sem medo dos riscos
Das artimanhas das hordas e da
forca.
A bruxa e os espíritos maléficos
Aproximavam do Cavaleiro honesto
E o mesmo com seu poder benéfico
Espantaria os aqueles hospedeiros
funestos.
As hordas do mal eram tenebrosas
Eram hordas que destruíam nossa paz.
O cavaleiro não temia quaisquer
hordas
E lutava para reestabelecer a mesma
paz.
Essa batalha contra as hordas do mal
O Cavaleiro conseguiu realizar
Como herói poderoso que não é boçal
Lutou e ainda luta para o mal não se
realizar.
Por: Allan Cara de Pão.
24 de
julho de 2013.