Tudo se iniciara há tempos atrás
Quando o Senhor da Guerra imolara
Holocaustos para não haver paz.
E o Senhor da Guerra se disfarçara.
Disfarçara de amigo do Cavaleiro
Impedindo-o de conquistar o seu
destino
Premiando-se como falso hospedeiro
Causando para outros o desatino.
O Senhor da Guerra usurpara o prêmio
Prêmio destinado ao Cavaleiro
Usando, abusando, se vangloriando
Como falso herói de um celeiro.
O Senhor da Guerra usurpou para ti
O prêmio destinado ao Cavaleiro
E dissera: "- Não és para mim!
Hoje possuo o meu celeiro".
O Cavaleiro Negro tendo o seu poder
Acolhera o mesmo prêmio com a alma
Por em mente tê-lo como a um dever
Percebendo que para tudo deverá ter
calma.
O paganismo do Cavaleiro Negro
Com tua alma desolada e
desequilibrada
Que levou ele e o prêmio ao desespero
Buscou a paz e desistiu de criar
batalhas.
Percebera que as bruxas do passado
Estavam enterradas e o poder maléfico
Que se livrara por alcançar o alto
O fizeram buscar um poder benéfico.
Não comera mais do néctar e da ambrósia
Porque os anjos ao seu lado
caminhavam
E a imortalidade aconteceria de outra
forma
Dada a ele pelos anjos que passavam.
Ao se livrar daquele poder maléfico
O Cavaleiro Negro fora ao túmulo
Retornando a ser um herói benéfico
Para os que cruzam seu caminho neste
mundo.
Por: Allan Cara de Pão.
22 de
julho de 2013.