Após a batalha contra os bruxos
O Cavaleiro sentia-se confortado
Sem precisar valorizar luxos
Por considerar como obra do diabo.
O cavaleiro passou a ter fé
A Donzela a ele concedera
E como herói que é
A felicidade será verdadeira.
Aos poucos se vão as angústias
Nas batalhas da vida injusta
A Donzela destinada a ajuda
O Cavaleiro em suas lutas.
Mas as bruxas ainda gargalhavam.
E o inferno da tristeza e da angústia
Na Donzela, infelizmente, ainda
estavam
Por ela não conseguir a auto-ajuda.
Tratava-se de feitiços macabros
Preparados por todas aquelas bruxas
E por lembranças que não acabavam
Na donzela que necessitava de ajuda.
O Cavaleiro generoso e rebelde
Seu único rei: o Criador
Lutava em nome da plebe
Contra o governo humano opressor.
Empunhando nas mãos a rudius
Com a alma e com o coração
Empunhando-a com orgulho
E com muita devoção.
Combatia os demônios na Terra
Combatia os seres injustos
Sonhara com uma nova era
Com um mundo solidário e justo.
Seu poder era nada temer
Repleto das nobres virtudes
Resistência, justiça, e o saber
E o amor por sua Dama Gertrudes.
Temperança, coragem, devoção,
Amor, fidelidade, heroísmo
Eram virtudes do seu coração
Do coração de um cavaleiro sofrido.
Cavaleiro e Dama foram destinados
Para que eles fossem ajudados
Montados no Pégaso a espada erguida
Como símbolo de justiça.
A justiça de ver um sonho realizado
De lutar por um amor impossível
Tal como houvera sonhado
Neste mundo terrível!
Por:
Allan Cara de Pão.
26 de
julho de 2013.